sábado, 26 de junho de 2010

Carta da Terra


PRINCÍPIOS
I. RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DE VIDA
1. Respeitar a Terra e a vida em toda sua diversidade.
a. Reconhecer que todos os seres são interdependentes e cada forma de vida tem valor, independentemente de sua utilidade para os seres humanos.
b. Afirmar a fé na dignidade inerente de todos os seres humanos e no potencial intelectual, artístico, ético e espiritual da humanidade.
2. Cuidar da comunidade da vida com compreensão, compaixão e amor.
a. Aceitar que, com o direito de possuir, administrar e usar os recursos naturais, vem o dever de prevenir os danos ao meio ambiente e de proteger os direitos das pessoas.
b. Assumir que, com o aumento da liberdade, dos conhecimentos e do poder, vem a
maior responsabilidade de promover o bem comum.
3. Construir sociedades democráticas que sejam justas, participativas, sustentáveis e pacíficas.
a. Assegurar que as comunidades em todos os níveis garantam os direitos humanos e as liberdades fundamentais e proporcionem a cada pessoa a oportunidade de realizar seu pleno potencial.
b. Promover a justiça econômica e social, propiciando a todos a obtenção de uma condição de vida significativa e segura, que seja ecologicamente responsável.
4. Assegurar a generosidade e a beleza da Terra para as atuais e às futuras gerações.
a. Reconhecer que a liberdade de ação de cada geração é condicionada pelas necessidades das gerações futuras.
b. Transmitir às futuras gerações valores, tradições e instituições que apóiem a prosperidade das comunidades humanas e ecológicas da Terra a longo prazo.
II. INTEGRIDADE ECOLÓGICA
5. Proteger e restaurar a integridade dos sistemas ecológicos da Terra, com especial atenção à diversidade biológica e aos processos naturais que sustentam a vida.
a. Adotar, em todos os níveis, planos e regulamentações de desenvolvimento sustentável que façam com que a conservação e a reabilitação ambiental sejam parte integral de todas as iniciativas de desenvolvimento.
b. stabelecer e proteger reservas naturais e da biosfera viáveis, incluindo terras selvagens e áreas marinhas, para proteger os sistemas de sustento à vida da Terra, manter a biodiversidade e preservar nossa herança natural.
c. Promover a recuperação de espécies e ecossistemas ameaçados.
d. Controlar e erradicar organismos não-nativos ou modificados geneticamente que
causem dano às espécies nativas e ao meio ambiente e impedir a introdução desses
organismos prejudiciais.
e. Administrar o uso de recursos renováveis como água, solo, produtos florestais e vida marinha de forma que não excedam às taxas de regeneração e que protejam a saúde dos ecossistemas.
f. Administrar a extração e o uso de recursos não-renováveis, como minerais e combustíveis fósseis de forma que minimizem o esgotamento e não causem dano ambiental grave.
6. Prevenir o dano ao ambiente como o melhor método de proteção ambiental e, quando o conhecimento for limitado, assumir uma postura de precaução.
a. Agir para evitar a possibilidade de danos ambientais sérios ou irreversíveis, mesmo quando o conhecimento científico for incompleto ou não-conclusivo.
b. Impor o ônus da prova naqueles que afirmarem que a atividade proposta não causará dano significativo e fazer com que as partes interessadas sejam responsabilizadas pelo dano ambiental.
c. Assegurar que as tomadas de decisão considerem as conseqüências cumulativas, a longo prazo, indiretas, de longo alcance e globais das atividades humanas.
d. Impedir a poluição de qualquer parte do meio ambiente e não permitir o aumento de substâncias radioativas, tóxicas ou outras substâncias perigosas.
e. Evitar atividades militares que causem dano ao meio ambiente.
7. Adotar padrões de produção, consumo e reprodução que protejam as capacidades regenerativas da Terra, os direitos humanos e o bem-estar comunitário.
a. Reduzir, reutilizar e reciclar materiais usados nos sistemas de produção e consumo e garantir que os resíduos possam ser assimilados pelos sistemas ecológicos.
b. Atuar com moderação e eficiência no uso de energia e contar cada vez mais com fontes energéticas renováveis, como a energia solar e do vento.
c. Promover o desenvolvimento, a adoção e a transferência eqüitativa de tecnologias
ambientais seguras.
d. Incluir totalmente os custos ambientais e sociais de bens e serviços no preço de venda e habilitar os consumidores a identificar produtos que satisfaçam às mais altas normas sociais e ambientais.
e. Garantir acesso universal à assistência de saúde que fomente a saúde reprodutiva e a reprodução responsável.
f. Adotar estilos de vida que acentuem a qualidade de vida e subsistência material num mundo finito.
8. Avançar o estudo da sustentabilidade ecológica e promover o intercâmbio aberto e aplicação ampla do conhecimento adquirido.
a. Apoiar a cooperação científica e técnica internacional relacionada à sustentabilidade, com especial atenção às necessidades das nações em desenvolvimento.
b. Reconhecer e preservar os conhecimentos tradicionais e a sabedoria espiritual em todas as culturas que contribuem para a proteção ambiental e o bem-estar humano.
c. Garantir que informações de vital importância para a saúde humana e para a proteção ambiental, incluindo informação genética, permaneçam disponíveis ao domínio público.
III. JUSTIÇA SOCIAL E ECONÔMICA
9. Erradicar a pobreza como um imperativo ético, social e ambiental.
a. Garantir o direito à água potável, ao ar puro, à segurança alimentar, aos solos não contaminados, ao abrigo e saneamento seguro, alocando os recursos nacionais e internacionais demandados.
b. Prover cada ser humano de educação e recursos para assegurar uma condição de vida sustentável e proporcionar seguro social e segurança coletiva aos que não são capazes de se manter por conta própria.
c. Reconhecer os ignorados, proteger os vulneráveis, servir àqueles que sofrem e habilitá-los a desenvolverem suas capacidades e alcançarem suas aspirações.
10. Garantir que as atividades e instituições econômicas em todos os níveis promovam o desenvolvimento humano de forma eqüitativa e sustentável.
a. Promover a distribuição eqüitativa da riqueza dentro das e entre as nações.
b. Incrementar os recursos intelectuais, financeiros, técnicos e sociais das nações em desenvolvimento e liberá-las de dívidas internacionais onerosas.
c. Assegurar que todas as transações comerciais apóiem o uso de recursos sustentáveis, a proteção ambiental e normas trabalhistas progressistas.
d. Exigir que corporações multinacionais e organizações financeiras internacionais
atuem com transparência em benefício do bem comum e responsabilizá-las pelas
conseqüências de suas atividades.
11. Afirmar a igualdade e a eqüidade dos gêneros como pré-requisitos para o desenvolvimento sustentável e assegurar o acesso universal à educação, assistência de saúde e às oportunidades econômicas.
a. Assegurar os direitos humanos das mulheres e das meninas e acabar com toda violência contra elas.
b. Promover a participação ativa das mulheres em todos os aspectos da vida econômica, política, civil, social e cultural como parceiras plenas e paritárias, tomadoras de decisão, líderes e beneficiárias.
c. Fortalecer as famílias e garantir a segurança e o carinho de todos os membros da
família.
12. Defender, sem discriminação, os direitos de todas as pessoas a um ambiente natural e social capaz de assegurar a dignidade humana, a saúde corporal e o bem-estar espiritual, com especial atenção aos direitos dos povos indígenas e minorias.
a. Eliminar a discriminação em todas as suas formas, como as baseadas em raça, cor, gênero, orientação sexual, religião, idioma e origem nacional, étnica ou social.
b. Afirmar o direito dos povos indígenas à sua espiritualidade, conhecimentos, terras e recursos, assim como às suas práticas relacionadas com condições de vida sustentáveis.
c. Honrar e apoiar os jovens das nossas comunidades, habilitando-os a cumprir seu
papel essencial na criação de sociedades sustentáveis.
d. Proteger e restaurar lugares notáveis pelo significado cultural e espiritual.
IV. DEMOCRACIA, NÃO-VIOLÊNCIA E PAZ
13. Fortalecer as instituições democráticas em todos os níveis e prover transparência e responsabilização no exercício do governo, participação inclusiva na tomada de decisões e acesso à justiça.
a. Defender o direito de todas as pessoas receberem informação clara e oportuna sobre assuntos ambientais e todos os planos de desenvolvimento e atividades que possam afetá-las ou nos quais tenham interesse.
b. Apoiar sociedades civis locais, regionais e globais e promover a participação significativa de todos os indivíduos e organizações interessados na tomada de decisões.
c. Proteger os direitos à liberdade de opinião, de expressão, de reunião pacífica, de associação e de oposição.
d. Instituir o acesso efetivo e eficiente a procedimentos judiciais administrativos e independentes, incluindo retificação e compensação por danos ambientais e pela ameaça de tais danos.
e. Eliminar a corrupção em todas as instituições públicas e privadas.
f. Fortalecer as comunidades locais, habilitando-as a cuidar dos seus próprios ambientes, e atribuir responsabilidades ambientais aos níveis governamentais onde possam ser cumpridas mais efetivamente.
14. Integrar, na educação formal e na aprendizagem ao longo da vida, os conhecimentos, valores e habilidades necessárias para um modo de vida sustentável.
a. Prover a todos, especialmente a crianças e jovens, oportunidades educativas que lhes permitam contribuir ativamente para o desenvolvimento sustentável.
b. Promover a contribuição das artes e humanidades, assim como das ciências, na educação para sustentabilidade.
c. Intensificar o papel dos meios de comunicação de massa no aumento da conscientização sobre os desafios ecológicos e sociais.
d. Reconhecer a importância da educação moral e espiritual para uma condição de vida sustentável.
15. Tratar todos os seres vivos com respeito e consideração.
a. Impedir crueldades aos animais mantidos em sociedades humanas e protegê-los de sofrimento.
b. Proteger animais selvagens de métodos de caça, armadilhas e pesca que causem sofrimento extremo, prolongado ou evitável.
c. Evitar ou eliminar ao máximo possível a captura ou destruição de espécies não visadas.
16. Promover uma cultura de tolerância, não-violência e paz.
a. Estimular e apoiar o entendimento mútuo, a solidariedade e a cooperação entre todas as pessoas, dentro das e entre as nações.
b. Implementar estratégias amplas para prevenir conflitos violentos e usar a colaboração na resolução de problemas para administrar e resolver conflitos ambientais e outras disputas.
c. Desmilitarizar os sistemas de segurança nacional até o nível de uma postura defensiva não-provocativa e converter os recursos militares para propósitos pacíficos, incluindo restauração ecológica.
d. Eliminar armas nucleares, biológicas e tóxicas e outras armas de destruição em
massa.
e. Assegurar que o uso do espaço orbital e cósmico ajude a proteção ambiental e a paz.
f. Reconhecer que a paz é a plenitude criada por relações corretas consigo mesmo, com outras pessoas, outras culturas, outras vidas, com a Terra e com a totalidade maior da qual somos parte.

Acessado ás 21:22,de 27/06/2010

Engenharia Ambiental


O engenheiro ambiental atua na preservação da qualidade da água, do ar e do solo a partir do diagnóstico, manejo, controle e recuperação de ambientes urbanos e rurais. As funções do profissional da área incluem investigação, avaliação, adaptação e implantação de sistemas de produção ambientalmente viáveis, a recuperação de áreas degradadas e a diminuição e o monitoramento dos processos e atividades causadores de impactos ambientais. É ele, também, que prepara empresas e organizações para receber licenças ambientais de funcionamento.
O engenheiro ambiental pode, ainda, elaborar propostas alternativas para o tratamento de poluentes e para a utilização racional de recursos naturais. Esse profissional atua também para viabilizar a obtenção do certificado ambiental para a área de produtos e serviços, a ISO 14.000.
O mercado de trabalho do engenheiro ambiental é bastante promissor. A formação multidisciplinar é essencial. Como o currículo tem disciplinas de Exatas e Biológicas, ele está capacitado a participar de todas as etapas necessárias à resolução ou minimização de problemas ambientais.
O profissional da área pode diagnosticar problemas, propor soluções, participar da elaboração de projetos ambientais e acompanhar a implantação e o funcionamento dos sistemas e equipamentos destinados à minimização das dificuldades no setor. O mercado procura engenheiros ambientais que busquem justamente introduzir fatores de equilíbrio ambiental. Isso ocorre em obras civis, no desenvolvimento de processos industriais e no planejamento de áreas urbanas e rurais.
Embora o Brasil tenha imenso potencial e grandes desafios para a implantação de projetos de infra-estrutura e agroindústrias em regiões menos desenvolvidas, as melhores oportunidades de emprego ainda estão concentradas nas cidades mais industrializadas das Regiões Sudeste e Sul.
As principais chances ocorrem em centros de pesquisa, órgãos executores de gerenciamento e controle ambiental, organizações não-governamentais (ONGs), agências reguladoras de água, energia elétrica e vigilância sanitária, universidades e indústrias das mais variadas atividades. Empresas de consultoria privada e instituições encarregadas da definição de políticas públicas ambientais também são potenciais empregadores.
De modo geral, o que o mercado busca, além de competência técnica, são pessoas criativas, curiosas, com boa cultura humanista, habilidade para comunicar idéias e rapidez de raciocínio. Como o engenheiro ambiental vem sendo cada vez mais solicitado, características pessoais dentro do perfil desejado podem facilitar uma rápida inserção no mercado de trabalho.
A Engenharia Ambiental, ao contrário de outras profissões na área de meio ambiente – Ecologia, por exemplo –, é regulamentada no Brasil desde 2000, pela Resolução 447 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
Acessado ás 21:05,de 27/06/2010

Live Earth-Canção tema



Hey You
Hey you
Don't you give up
It's not so bad
There's still a chance for us

Hey you
Just be yourself
Don't be so shy
There's reasons why it's hard

Keep it together
You'll make it all right
Our celebration is going on tonight
Poets and prophets would envy what we do
This could be good
Hey you

Hey you
Open your heart
It's not so strange
You've got to change
this time

Hey you
Remember this
None of it's real
Including the way you feel

Keep it together
We'll make it all right
Our celebration is going on tonight
Poets and prophets would envy what we do
This could be good
Hey you

Save your soul, little sister
Save your soul, little brother

Hey you
Save yourself
Don't rely on anyone else

First love yourself
Then you can love someone else
If you can change someone else
Then you have saved someone else

But you must first love yourself
Then you can love someone else
If you can change someone else
Then you have saved someone else
But you must first...

Hey you
There on the fence
You've got a choice
One day it will make sense

Hey you
First love yourself
Or if you can't
Try to love someone else

Keep it together
We'll make it all right
Our celebration is going on tonight
Poets and prophets would envy what we do
This could be good
Hey you

First love yourself
Then you can love someone else
If you can change someone else
Then you have saved someone else

But you must first love yourself
Then you can love someone else
If you can change someone else
Then you have saved someone else
But you must first...

Ei Você
Ei você,
Não desista
Não é tão ruim
Ainda há uma chance para nós

Ei você,
Apenas seja você mesmo
Não seja tão tímido
Há motivos para ser difícil

Fique unido,
você fará tudo certo
Nossa comemoração acontecerá hoje à noite
Poetas e profetas invejariam o que nós fazemos
Isso pode ser bom
Ei você.

Ei você,
Abra seu coração
Isso não é tão estranho
Você tem que mudar
dessa vez

Ei você,
Lembre-se disso
Nada disso é real
Incluindo o jeito que você se sente

Fiquemos unidos
Nós faremos tudo certo
Nossa comemoração acontecerá hoje à noite
Poetas e profetas invejariam o que nós fazemos
Isso poderia ser bom
Ei, você,

Salve sua alma, minha pequena irmã
Salve sua alma, meu pequeno irmão

Ei você,
Salve-se
Não confie em ninguém

Primeiro ame a si mesmo
Então você pode amar alguém
Se você conseguir mudar alguém
Então você salvou alguém

Mas antes você deve amar a si mesmo
Então você pode amar alguém
Se você conseguir mudar alguém
Então você salvou alguém
Mas antes você deve....

Ei você,
Em cima do muro
Você tem uma escolha a fazer
E um dia isso fará sentido

Ei você,
Primeiro ame a si mesmo
Mas se você não conseguir
Tente amar alguém

Fiquemos unidos
Nós faremos tudo certo
Nossa comemoração está pra chegar hoje à noite
Poetas e profetas invejariam o que nós fazemos
Isso poderia ser bom
Ei, você

Primeiro ame a si mesmo
Pra depois amar alguém
Se você conseguir mudar alguém
Então você salvou alguém

Mas antes você deve amar a si mesmo
Pra depois amar alguém
Se você conseguir mudar alguém
Então você salvou alguém
Mas antes você deve....

Pierre Weil


Biografia
Sensibiliza-se a respeito do preço da paz e do peso das fronteiras desde a infância: devido à sua condição de alsaciano, viveu em meio aos conflitos políticos entre França e Alemanha, simultaneamente confrontando-se com conflitos religiosos em sua própria família.
Na Segunda Guerra Mundial foi partizan, trabalhando na Cruz Vermelha como membro da resistência aos nazistas na França.
Doutor em Psicologia pela Universidade de Paris. Foi aluno de grandes psicólogos e de grandes educadores, tais como Henri Wallon, André Rey e Jean Piaget. Sua formação como psicoterapeuta se deu com Igor Caruso, Jacob Moreno, Zerka Moreno e Anne Ancelin Schützenberger.
Foi um dos responsáveis pela regulamentação da profissão de psicólogo no Brasil. Assumiu na Universidade Federal de Belo Horizonte a cátedra em Psicologia Social, posteriormente ocupando a primeira cátedra em Psicologia Transpessoal, disciplina na qual é um dos pioneiros.
Unipaz - Universidade Holística Internacional
Desde 1987 é reitor da Unipaz - Universidade Holística Internacional, sediada em Brasília. A UNIPAZ, criada por ele a pedido do então Governador do Distrito Federal, José Aparecido de Oliveira, é a união da Universidade Holística Internacional com a Fundação Cidade da Paz. Seu propósito é difundir a cultura da Paz.
Pierre Weil estudou diversas doutrinas esotéricas, dentre outras a cultura indiana, chinesa, tibetana, o Antigo Egito e diversas outras tradições esotéricas, sendo um defensor da paz e da harmonia entre os homens e com o meio-ambiente.
Pelos seus escritos e ações em defesa da Paz e do Meio Ambiente é considerado como "um Sábio respeitado e bondoso, cujos textos são sagrados" pelos membros da F:.M:.K:.R:., apesar de tal fato não ter sido comunicado ao Professor Pierre Weil.

Acessado ás 20:48,de 27/06/2010

Trote - ENGENHARIA AMBIENTAL - IFCE

Ariano Suassuna


Ariano nasceu na Cidade da Paraiba (hoje João Pessoa), capital da Paraíba (Parahyba em ortografia arcaica), filho de Rita de Cássia Vilar e João Urbano Pessoa de Vasconcellos Suassuna (1886-1930) que cumpria o mandato de presidente do Estado (atualmente equivale ao cargo de governador). Este dia era dia de Corpus Christi, o que acabou por ocasionar a parada de uma procissão que parecia ocorrer devido ao dia de seu nascimento na frente do palácio do governo do Estado. Ariano viveu os primeiros anos de sua vida no Sítio Acauã, no sertão do estado da Paraíba.
Aos três anos de idade (1930), Ariano passou por um dos momentos mais complicados de sua vida com o assassinato de seu pai no Rio de Janeiro, por motivos políticos, durante a Revolução de 1930, o que obrigou sua mãe a levar toda a família a morar na cidade de Taperoá, no Cariri Paraibano.[1]
Ainda em Taperoá, Ariano teve conhecimento da morte do seu pai, que ocorreu dentro da cadeia de eventos que sucederam e estavam ligados à morte de João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, e, como produto destes acontecimentos, sua família precisou fazer várias peregrinações para diferentes cidades, a fim de fugir das represálias dos grupos políticos opositores ao seu falecido pai.
De 1933 a 1937, Ariano ainda em Taperoá, fez seus primeiros estudos e assistiu pela primeira vez a uma peça de mamulengos e a um desafio de viola, cujo caráter de "improvisação" seria uma das marcas registradas também da sua produção teatral."[2]
Em 2002, Ariano Suassuna foi tema de enredo do Império Serrano, no carnaval carioca; em 2008, foi novamente tema de enredo, desta vez da escola de samba Mancha Verde no carnaval paulista.
Acessado ás 20:42,de 27/06/2010

Sisnama


O Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, foi instituído pela Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto 99.274, de 06 de junho de 1990, sendo constituído pelos órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e pelas Fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental, e tem a seguinte estrutura:

* Órgão Superior: O Conselho de Governo
* Órgão Consultivo e Deliberativo: O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA
* Órgão Central: O Ministério do Meio Ambientel - MMA
* Órgão Executor: O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA
* Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação ambiental;
* Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições;

A atuação do SISNAMA se dará mediante articulação coordenada dos Órgãos e entidades que o constituem, observado o acesso da opinião pública às informações relativas as agressões ao meio ambiente e às ações de proteção ambiental, na forma estabelecida pelo CONAMA.

Cabe aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a regionalização das medidas emanadas do SISNAMA, elaborando normas e padrões supletivos e complementares.

Os Órgãos Seccionais prestarão informações sobre os seus planos de ação e programas em execução, consubstanciadas em relatórios anuais, que serão consolidados pelo Ministério do Meio Ambiente, em um relatório anual sobre a situação do meio ambiente no País, a ser publicado e submetido à consideração do CONAMA, em sua segunda reunião do ano subsequente.
Acessado às 20:35,de 27/06/2010

RESERVA PITAGUARY

Manfredo Oliveira


Manfredo Araújo de Oliveira, 68 anos, é padre e filósofo com mestrado em teologia pela Pontifícia Universidade Católica Gregoriana de Roma e doutorado pela Universidade München Ludwig Maximilian de Munique, na Alemanha.
Tem 22 livros publicados, entre eles Ética e Sociabilidade (Loyola, 1997) e Dialética Hoje - Lógica, Metafísica e Historicidade (Loyola, 2004), além de dezenas de artigos que integram outras publicações.
É professor titular do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Ceará (UFC), presidente da Fundação Marcos de Bruin e ministra missas aos domingos na igreja Nossa Senhora da Saúde, no Mucuripe.
Ele se aposentou da UFC, mas continua a lecionar como professor voluntário e este semestre terá disciplinas. O curso de Filosofia da Universidade Federal do Ceará teve uma trajetória às avessas: iniciou com um mestrado e só depois a graduação. Agora luta pelo doutorado.
Além das aulas, Manfredo atua no Lagamar, na Fundação Marcos de Bruin. Fundada em 1992 pelas comunidades eclesiais de base, a fundação dá apoio a crianças, jovens e adultos, especialmente para a formação profissional.
Manfredo já foi regente de cantochão e gosta muito de cantar nas missas que reza todo domingo na igreja de Nossa Senhora da Saúde, no Mucuripe.
Acessado ás 08:38,de 26/06/2010

Fritjof Capra


Fritjof Capra (Áustria, 1 de fevereiro de 1939 - ) é um físico teórico e escritor que desenvolve trabalho na promoção da educação ecológica.
Capra recebeu, em 1966, seu doutorado em física teórica pela Universidade de Viena e tem dado palestras e escrito extensamente sobre as aplicações filosóficas da nova ciência. Atualmente vive com a esposa e a filha em Berkeley, Califórnia, onde é o diretor do centro de educação ecológica.
Capra tornou-se mundialmente famoso com seu O Tao da física, traduzido para vários idiomas. Nele, traça um paralelo entre a física moderna (relatividade, física quântica, física das partículas) e as filosofias e pensamentos orientais tradicionais, como o taoísta de Lao Tsé, o Budismo (incluindo o zen) e o Hinduismo. Surgido nos anos 70, O Tao da física busca os pontos comuns entre as abordagens oriental e ocidental da realidade. Recebido com enormes críticas pelo campo ortodoxo tanto da religião, quanto das ditas ciências atuais, as quais desprovaram das prospostas de Capra em seu livro.
Outro livro seu tornou-se referência para o pensamento sistêmico: O Ponto de Mutação, cujo nome foi extraído de um hexagrama do I Ching. Nele Capra compara o pensamento cartesiano, reducionista, modelo para o método científico desenvolvido nos últimos séculos, e o paradigma emergente do século XX, holista ou sistêmico (que vê o todo como indissociável, de modo que o estudo das partes não permite conhecer o funcionamento do organismo), em vários campos da cultura ocidental atual, como a medicina, a biologia, a psicologia e a economia.
Acessado ás 08:28,de 26/06/2010

Gilberto Freyre


Gilberto de Melo Freire, ou apenas Gilberto Freyre - como assinava - nasceu em Recife no dia 15 de março de 1900. Cursando universidade nos Estados Unidos, apresentou a tese "A vida social no Brasil em meados do século XIX" em 1922 - influência para o famoso livro ‘Casa grande & senzala’, onze anos depois - e viajou para Londres e Paris, retornando ao Brasil em 1924. Na cidade de Recife, dirigiu o jornal ‘A Província’, onde teve a colaboração de Mário de Andrade e Manuel Bandeira, e foi assessor direto do governador de Pernambuco, Estácio de Albuquerque Coimbra. Em 1933, lançou o grande sucesso ‘Casa grande & senzala’, causando o mesmo impacto que ‘Os sertões’, de Euclides da Cunha, causara em 1902. Em sua segunda edição, foi apresentado como o primeiro de uma coleção chamada "Introdução à história da sociedade patriarcal no Brasil", mas que logo se separou dos livros ‘Sobrados e mocambos’ (1936), ‘Nordeste’ (1937) e ‘Ordem e progresso’ (1959).
Em 1946, foi eleito deputado e, na Câmara Federal até 1950, foi autor do projeto que criou o Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, sediado em Recife. Em 1950 publicou os discursos parlamentares no livro ‘Quase política’ e fez questão de relembrar que não pertencia a nenhum partido político, embora tivesse sido deputado pela UDN. Gilberto Freyre foi membro do Conselho Federal de Cultura e professor honoris causa da Universidade de Coimbra e de outras universidades estrangeiras e brasileiras. Era declaradamente independente em relação à instituição acadêmica, pós-marxista e acatólico. O escritor e sociólogo Gilberto Freyre morreu em 18 de julho de 1987, em sua cidade natal.
Casa grande & senzala
Casa-grande & Senzala tem como cerne as origens da sociedade brasileira vista através do cotidiano na casa senhorial no Brasil colônia. A casa-grande é utilizada como uma metáfora do Brasil colonial, cuja sociedade teve seu arcabouço na atividade econômica, a monocultura açucareira; dela resultando uma sociedade patriarcal, agrária, escravista e mestiça.

Em Casa-grande & Senzala a natureza na nova terra é descrita como um obstáculo à civilização, enfrentado pelo colonizador português em busca de enriquecimento rápido e prestígio. As famílias que se assentaram no Brasil fundaram espaços públicos e consolidaram seu poder, criando redes de relações e influência, o Estado aparece como um coadjuvante por trás destas famílias, que se denominam a “nobreza da terra”. A colonização é apresentada por seus aspectos positivos como a miscigenação e a aculturação, por motivos econômicos e sem objetivo civilizacional. Movida pelo comércio e pela exploração da terra, surgiu a necessidade de permanência. A partir de 1532, incentivada pela Coroa, surgiu uma sociedade fundamentada na exportação e estabelecida em uma unidade de produção, a casa-grande, seu núcleo de dinâmica social e política.
Acessado às 08:23.de 26/06/2010

Antônio Gramsci


Antonio Gramsci foi uma das referências essenciais do pensamento de esquerda no século 20, co-fundador do Partido Comunista Italiano.
Nascido em Ales, na Sardenha, em uma família pobre e numerosa, filho de Francesco Gramsci, Antonio foi vítima, antes dos 2 anos, de uma doença que o deixou corcunda e prejudicou seu crescimento. No entanto, foi um estudante brilhante, e aos 21 anos conseguiu um prêmio para estudar Letras na universidade de Turim.

Gramsci freqüentou os círculos socialistas e entrou para o Partido Socialista em 1913. Transformou-se num jornalista notável, um escritor articulado da teoria política, escrevendo para o "L´Avanti", órgão oficial do Partido Socialista e para vários jornais socialistas na Itália.
Suas noções de pedagogia crítica e instrução popular foram teorizadas e praticadas décadas mais tarde por Paulo Freire no Brasil. Gramsci desacreditava de uma tomada do poder que não fosse precedida por mudanças de mentalidade. Para ele, os agentes principais dessas mudanças seriam os intelectuais e um dos seus instrumentos mais importantes, para a conquista da cidadania, seria a escola.

Gramsci promoveu o casamento das idéias de Marx com as de Maquiavel, considerando o Partido Comunista o novo "Príncipe", a quem o pensador florentino renascentista dava conselhos para tomar e permanecer no poder. Para Gramsci, mais ainda do que para Maquiavel, os fins justificam os meios e qualquer ato só pode ser julgado a partir de sua utilidade para a revolução comunista.

Acessado às 08:13,de 26/06/2010

Roberto Crema


Psicólogo e Antropólogo do Colégio Internacional dos Terapeutas - CIT, analista transacional didata, criador do enfoque da síntese transacional, consultor em abordagem transdisciplinar holística e ecologia do Ser. Foi o coordenador geral do I Congresso Holístico Internacional (1987) e implementador da Formação Holística de Base, no Brasil (1989). Membro honorário da Associação Luso Brasileira de Transpessoal - ALUBRAT, Fellowship da Findhorn Foundation - Escócia, coordenador do CIT-Brasil, Reitor da Rede Unipaz. Autor de diversos livros.

Novo milénio, novo olhar


Mudar o mundo,
é mudar o olhar.
Do olhar que estreita e subtrai,
para o olhar que amplia e engrandece.
Do olhar que julga e condena,
para o olhar que compreende e perdoa.
Do olhar que teme e se esquiva,
para o olhar que confia e atreve.
Do olhar que separa e exclui,
para o olhar que acolhe e religa.

Todos os olhares
num só Olhar.
O olhar da inocência
e o olhar da vigilância.
O olhar da justiça
e o olhar de misericórdia.

Todos os olhares
num só Olhar.
Olhar de criança que brinca,
na Primavera,
Olhar do adulto que labora,
no verão,
Olhar maduro que oferta,
no Outono,
Olhar de prece e de silêncio,
no Inverno.
O olhar de quem nasce,
o olhar de quem passa,
o olhar de quem parte.
Olhares da existência no Olhar de Essência.




Todos os olhares
num só Olhar.
Dançar de roda na órbita do olhar,
dançar de guerreiro em volta da fogueira do olhar,
dançar de Ser no olhar do Amor.
Dançar e brincar de olhar.

Olhar o porvir,
do instante que nasce,
no coração palpitante
da transmutação.

Viva o novo olhar!
Olhe a vida de novo!
Novo olhar, novo viver!

Mudar o mundo
É mudar o olhar.
É alto olhar,
Altar do olhar.
É ousar viver,
É viver no ousar.
É amar viver,
É viver para amar.
Só então partir,
Para o Grande Olhar.

Todos os olhares
num só Olhar.
Num mesmo Olhar.
Supremo Olhar.
Olhar.
Acessado ás 08:05,de 26/06/2010

Leonardo Boff


Leonardo Boff nasceu em Concórdia, Santa Catarina, aos 14 de dezembro de 1938. É neto de imigrantes italianos da região do Veneto, vindos para o Rio Grande do Sul no final do século XIX.Fez seus estudos primários e secundários em Concórdia-SC, Rio Negro-PR e Agudos-SP. Cursou Filosofia em Curitiba-PR e Teologia em Petrópolis-RJ. Doutorou-se em Teologia e Filosofia na Universidade de Munique-Alemanha, em 1970. Ingressou na Ordem dos Frades Menores, franciscanos, em 1959.

Durante 22 anos, foi professor de Teologia Sistemática e Ecumênica em Petrópolis, no Instituto Teológico Franciscano. Professor de Teologia e Espiritualidade em vários centros de estudo e universidades no Brasil e no exterior, além de professor-visitante nas universidades de Lisboa (Portugal), Salamanca (Espanha), Harvard (EUA), Basel (Suíça) e Heidelberg (Alemanha).

Esteve presente nos inícios da reflexão que procura articular o discurso indignado frente à miséria e à marginalização com o discurso promissor da fé cristã gênese da conhecida Teologia da Libertação. Foi sempre um ardoroso defensor da causa dos Direitos Humanos, tendo ajudado a formular uma nova perspectiva dos Direitos Humanos a partir da América Latina, com "Direitos à Vida e aos meios de mantê-la com dignidade".

É doutor honoris causa em Política pela universidade de Turim (Itália) e em Teologia pela universidade de Lund (Suécia), tendo ainda sido agraciado com vários prêmios no Brasil e no exterior, por causa de sua luta em favor dos fracos, dos oprimidos e marginalizados e dos Direitos Humanos.

Atualmente vive no Jardim Araras, região campestre ecológica do município de Petrópolis-RJ e compartilha vida e sonhos com a educadora/lutadora pelos Direitos a partir de um novo paradigma ecológico, Marcia Maria Monteiro de Miranda. Tornou-se assim ‘pai por afinidade’ de uma filha e cinco filhos compartilhando as alegrias e dores da maternidade/paternidade responsável. Vive, acompanha e re-cria o desabrochar da vida nos "netos" Marina , Eduardo, Maira, Luca e Yuri.

É autor de mais de 60 livros nas áreas de Teologia, Ecologia, Espiritualidade, Filosofia, Antropologia e Mística. A maioria de sua obra está traduzida nos principais idiomas modernos.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Kant


Immanuel Kant nasceu, estudou, lecionou e morreu em Koenigsberg. Jamais deixou essa grande cidade da Prússia Oriental, cidade universitária e também centro comercial muito ativo para onde afluíam homens de nacionalidade diversa: poloneses, ingleses, holandeses. A vida de Kant foi austera (e regular como um relógio). Levantava-se às 5 horas da manhã, fosse inverno ou verão, deitava-se todas as noites às dez horas e seguia o mesmo itinerário para ir de sua casa à Universidade. Duas circunstâncias fizeram-no perder a hora: a publicação do Contrato Social de Rosseau, em 1762, e a notícia da vitória francesa em Valmy, em 1792. Segundo Fichte, Kant foi "a razão pura encarnada".
Kant sofreu duas influências contraditórias: a influência do pietismo, protestantismo luterano de tendência mística e pessimista (que põe em relevo o poder do pecado e a necessidade de regeneração), que foi a religião da mãe de Kant e de vários de seus mestres, e a influência do racionalismo: o de Leibnitz, que Wolf ensinara brilhantemente, e o da Aufklärung (a Universidade de Koenigsberg mantinha relações com a Academia Real de Berlim, tomada pelas novas idéias). Acrescentemos a literatura de Hume que "despertou Kant de seu sono dogmático" e a literatura de Russeau, que o sensibilizou em relação do poder interior da consciência moral.
A primeira obra importante de Immanuel Kant - assim como uma das últimas, o Ensaio sobre o mal radical - consagra-o ao problema do mal: o Ensaio para introduzir em filosofia a noção de grandeza negativa (1763) opõe-se ao otimismo de Leibnitz, herdeiro do otimismo dos escoláticos, assim como do da Aufklärung. O mal não é a simples "privatio bone", mas o objeto muito positivo de uma liberdade malfazeja. Após uma obra em que Kant critica as ilusões de "visionário" de Swedenborg (que pretende tudo saber sobre o além), segue-se a Dissertação de 1770, que vale a seu autor a nomeação para o cargo de professor titular (professor "ordinário", como se diz nas universidades alemãs).

Vicunha


A Vicunha é a maior indústria têxtil da América Latina, com mais 40 anos de experiência no mercado. Empresa de capital aberto e líder em diversos segmentos da indústria têxtil, conta atualmente com Unidades nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e São Paulo.
Parte significativa da produção é destinada à exportação ou comercializada através de subsidiárias na Argentina e Europa.
A Vicunha produz e comercializa índigos, brins, fibras e filamentos. Está entre os maiores produtores mundiais de índigos e brins sendo responsável por cerca de 40% da produção nacional.
Participação em feiras internacionais, abertura de novas filiais, estudo para abertura de fábricas no exterior, patrocínio de estilistas, investimentos em tecnologia para melhoria de qualidade e aumento de eficiência de produção, além da constante qualificação de colaboradores são apenas algumas das medidas que reforçam ainda mais a posição de liderança e determinação da Vicunha no caminho para a internacionalização.

Uso racional de recursos hídricos

Atenta à necessidade de utilizar com responsabilidade os recursos naturais, a Vicunha Têxtil possui o sistema da estação de tratamento de afluentes na Unidade IX – Americana/SP.
Este investimento torna a empresa preparada para atender a uma demanda máxima equivalente a uma população de 600 mil habitantes, praticamente o dobro da população de uma cidade do porte de Piracicaba.
Com todas estas obras, a Vicunha Têxtil atingiu um índice de 90% de redução de carga poluente, ultrapassando os 80% exigidos pela legislação ambiental.
É a Vicunha Têxtil, cuidando com carinho de seu fornecedor mais importante: a natureza.

ISO 14001

Desde maio de 1999 a Vicunha Têxtil estabeleceu como prioridade a implantação de ações que tivessem como princípio a preservação ambiental. Este processo resultou não apenas na implantação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA), mas também no desenvolvimento de outros projetos com impacto positivo tanto para o meio ambiente quanto para a economia.
Este conjunto de ações rendeu a certificação ISO 14001 a quatro Unidades da Vicunha Têxtil, atestando o cumprimento dos mais rigorosos padrões de excelência ambiental.
Para alcançar este resultado, os colaboradores passaram por um longo processo de conscientização, além de receberem treinamento técnico sobre política ambiental e seu
papel na preservação do meio ambiente.

7 fatos relevantes sobre Marina Silva



1. Também em 2007, recebeu o maior prêmio das Organização das Nações Unidas (ONU) na área ambiental - o Champions of the Earth (Campeões da Terra) - concedido a seis outras personalidades: o ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore; o príncipe Hassan Bin Talal, da Jordânia; Jacques Rogge, do Comitê Olímpico Internacional (COI); Cherif Rahmani, da Argélia; Elisea "Bebet" Gillera Gozun, das Filipinas, e Viveka Bohn, da Suécia.
2. Em 1 de abril de 2009, ganhou o prêmio norueguês Sofia, de 100 mil dólares, por sua luta em defesa da floresta amazônica. "Ela reduziu o desmatamento na Amazônia para níveis historicamente baixos - 59 por cento, de 2004 a 2007", informou a fundação. Áreas enormes foram conservadas, mais de 700 pessoas foram presas por atividades ilegais na floresta, mais de 1.500 empresas foram fechadas, e equipamentos, propriedades e madeira ilegal foram apreendidos. Ela também se preocupou com as populações indígenas". Durante os três anos de Marina Silva no governo, o desmatamento foi reduzido para o segundo nível mais baixo em 20 anos, de acordo com a Fundação.
3. Em 10 de outubro de 2009, recebeu o prêmio Mudanças Climáticas, oferecido pela Fundação Príncipe Albert II de Mônaco.
4. Foi considerada pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.
5. Foi considerada um dos 100 maiores protagonistas do ano de 2009 pelo jornal espanhol El País
6. Em 1996 recebeu o Prêmio Goldman do Meio Ambiente pela América Latina e Caribe, nos Estados Unidos.
7. Em 2007, por meio da Medida Provisoria 366, a ministra Marina Silva desmembrou o Ibama e repassou a gestão das unidades de conservação da natureza federais para o Instituto Chico Mendes.

Dona Zefinha

Dona Zefinha é uma banda de música brasileira, autoral e independente, que mistura música, teatro e dança a partir de elementos sonoros, cênicos e coreográficos, invocando os arquétipos ancestrais das manifestações da cultura popular brasileira.
São elementos inspiradores: a música contemporânea urbana, a música tradicional rural, desde as origens “ibero-afro-ameríndia” da musicalidade brasileira a sua relação com outras culturas. A forte percussão, o baixo ”groovante”, a variedade dos rítmos e melodias que ora remetem a musicalidade renascentista e ora a música de raiz.
O show é peformático, recheado de poesias, improvisos e comicidade. Personagens estranhos que aparecem e desaparecem. O roteiro e a marcação cênica quebram a organização estática criando uma movimentação interessante no palco.
A participação constante da platéia, o tratamento despojado e teatral, torna o espetáculo cada vez mais versátil, elaborado e comunicativo, trazendo um tom de experimentação e universalidade.
Dona Zefinha vem se apresentando, desde 2001, nos principais palcos e eventos do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Natal, Recife, Olinda, Brasília e Campina Grande. Já tocou no mesmo palco com artistas nacionais como: Fagner, Domiguinhos, Elba Ramalho, Waldonys, Xangai e Lia de Itamaracá. No exterior participou de Festivais Internacionais na Alemanha , Coréia e Estados Unidos.
Recebeu os prêmios: “Nelsons” da Musica Cearense nas categorias banda revelação (2002) e melhor grupo de música urbana (2003). Lançou o 1º cd independente “Cantos e Causos” em 2002, participou de vários Cds coletâneas pelo Brasil e agora encontra-se divulgando seu 2º cd “Zefinha vai a Feira”, lançado em 2007.

Genebaldo Freire


Genebaldo Freire Dias (brasileiro, Pedrinhas, SE, 3 de março de 1949)
2. Formação:
Bacharel (BD)) , Mestre (M.Sc) e Doutor (PhD) em Ecologia, UnB, Brasília, DF

3. Ocupação atual: Professor, Pesquisador e Diretor do Programa de Mestrado e Doutorado em Planejamento e Gestão Ambiental da Universidade Católica de Brasília (UCB), onde também coordena o Projeto de Educação Ambiental.

4. Principais Livros Publicados:
- Populações marginais em ecossistemas urbanos (IBAMA, Brasília)
- Educação Ambiental – princípios e práticas (Gaia, SP)
- Atividades interdisciplinares de educação ambiental (Gaia, SP)
- Pegada Ecológica e sustentabilidade humana (Gaia, SP)
- Ecopercepção (Gaia, SP)
- Antropoceno – iniciação à temática ambiental (Gaia, SP)
- 40 contribuições pessoais para a sustentabilidade (Gaia, SP)
- Educação e Gestão ambiental (Gaia, SP)

Michele Sato


MICHÈLE SATO possui licenciatura em Biologia, mestrado em Filosofia, doutorado em Ciências e pós-doutorado em Educação. É docente associada no Programa de Pós-Graduação em Educação na Universidade Federal de Mato Grosso [UFMT], sendo colaboradora nas universidades federais de São Carlos [UFSCar, SP] e Rio Grande [FURG, RS], além da Universidade de Santiago de Compostela [Espanha]. Colabora nas comissões editoriais de diversos periódicos e é articuladora de diversas redes potencialmente ambientais. Possui várias experiências nacionais e internacionais na área de Educação Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: fenomenologia - sustentabilidade - ecologismo - arte - mitologia. É bolsista produtividade do CNPq e também escreve crônicas e poesias.

Gerdau


A Gerdau é líder na produção de aços longos nas Américas e um dos maiores fornecedores de aços longos especiais no mundo.

Há mais de um século, começou a traçar sua rota de expansão e hoje está presente em 14 países: Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Guatemala, Índia, México, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.

Seus produtos, comercializados para os cinco continentes, atendem os setores da construção civil, indústria e agropecuária. Estão presentes no dia-a-dia das pessoas nas mais diversas formas: integram a estrutura de residências, shopping centers, hospitais, pontes e hidrelétricas, fazem parte de torres de transmissão de energia e telefonia, são matérias-prima de peças de automóveis e participam do trabalho no campo.

Com ações listadas nas bolsas de valores de São Paulo, Nova Iorque, Toronto e Madri, a Gerdau busca eficiência e crescimento com rentabilidade, sempre comprometido com o desenvolvimento sustentável.

A Gerdau acredita que a continuidade do negócio está relacionada ao seu desempenho na área ambiental. Essa preocupação está refletida em suas práticas diárias, nos investimentos para atualização contínua dos equipamentos e nos programas de estímulo à conscientização ambiental.

Seguindo esse princípio, todas as usinas do Grupo Gerdau adotam o Sistema de Gestão Ambiental - SGA que está alinhado à norma ISO 14001 e estabelece a análise de milhares de atividades industriais. O objetivo é garantir o pleno acompanhamento do processo, desde a utilização de matérias-primas, passando pela parte industrial e de distribuição de produtos e pela correta destinação dos co-produtos gerados no processo.

Além disso, o SGA envolve diretamente os colaboradores, aumentando seu comprometimento com os resultados obtidos na área.